segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

DIAS INFINITOS, Rebecca Maizel


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  Lenah Beaudonte, é uma jovem vampira cansada da imortalidade. Quando descobre um antigo ritual mágico que pode torná-la humana novamente, recorre ao seu amigo Rhode, o imortal que a transformou. O ritual exige que tenham mais de quinhentos anos e se seja feito com intenção, além de que, um vampiro se sacrifique pela mortalidade do outro. Um ato de entrega.
  Tão grande é o seu desejo de voltar a ser humana, que Rhode aceita e então iniciasse o ritual. De tempos em tempos durante um longo período de "hibernação", a garota levanta de seu túmulo e bebe o sangue sobrenatural do velho companheiro. O preço a ser pago é alto, e custa a vida dele. Mas tudo está arranjado. Lenah é matriculada na prestigiada Wickham, no estado de Massachusetts, Estados Unidos. Onde poderá dar continuidade à sua juventude roubada na era vitoriana.
  Despertada do ritual e em um corpo humano, Lenah terá que se acostumar com os novos comportamentos da sociedade contemporânea, enquanto seus sentidos sobrenaturais de vampiro a abandonam aos poucos.
  A Nuit Rouge se aproxima e isso pode trazer grandes perigos, para ela e para os novos amigos. Seu antigo covil perde seu rastro aos poucos e a ligação empática está por um triz. Lenah passou séculos nas trevas e arrastou outras almas com ela, agora tendo a chance de ser humana novamente seus velhos amigos de caça e matança estão prontos para deixá-la partir e seguir com sua nova vida?
 

  Será que é tão ruim ser imortal?
  Qual é o peso da imortalidade? Viver séculos e desafiar o tempo...A imortalidade parece tão perfeita. Jovem e bela para sempre, até o fim dos tempos!  Parece perfeito!
  ERRADO. Os amigos se vão, a família se vai. Todos morrem e você sempre sozinho, fadado a "durar para sempre". Ver pessoas nascerem e partir e não poder fazer nada. Uma geração após a outra, vivendo um fato histórico a cada década, um século após o outro, mas sempre vazio por dentro esperando o último dia.

Esqueça a ambição pela vida eterna e aprecie a mortalidade pelos olhos de uma ex-vampira.

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