quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Desabafando com Fantasmas. Parte 1.01

Uma breve explicação: Andei um tempo afastado do blog, então tenho bastante para contar. Desculpem pela demora fantasmas, prometo não abandoná-los de novo neste cemitério.

Lute

domingo, 19 de novembro de 2017

MÃE, EU QUERO UM APOCALIPSE ZUMBI!, Edegar Agostinho


ISBN: 978-85-921256-0-8
1ª Edição
Nova Odessa, São Paulo
Edegar Marmille Agostinho

2016

Edegar Agostinho, é natural de Nova Odessa, São Paulo. Ilustrador e quadrinista, barachel em Artes Visuas pela UNICAMP, o autor também atua como professor e palestrante sobre ilustração e histórias em quadrinhos. Já trabalhou com projetos autorais e publicitários e ilustrações para 
vídeos didáticos. Trabalha com quadrinhos desde 2010 convidado para fazer parte de um corpo de artistas para um portal francês de HQ, Também é autor de Tale Tracker e O Churros Encantado  em parceria com outros artistas.

Nessa divertida HQ, as ilustrações são em preto e branco num estilo que muito lembra mangá. Um olhar humorado sobre a cultura nerd e a imprevisibilidade da trama, tiradas engraçadas e a constante falta de senso de ridículo de alguns personagens, o ritmo  frenético e o uso das “habilidades de sobrevivência para um apocalipse zumbi” que eles acham que possuem por serem conhecedores do assunto como bons nerds, são o que tornam a leitura divertida, e é claro, as ilustrações.

Quatro amigos se reúnem para uma partida de RPG como de costume (muitos zumbis, orcs, magos e até sacis capoeiristas). Murilo, Vinícius, Vitor e Bruno são garotos em idade escolar que como muitos outros nerds sonham com o tão esperado “Apocalipse Zumbi”. Após uma acalorada discussão sobre a atual partida, o jogo acaba e cada um segue para sua casa, seu convívio familiar.
É noite, Bruno se prepara para sair e os outros três ficarão em casa jogando e upando, eis que as coisas esquentam em seus lares e todos dizem a mesma coisa em voz alta, inconscientes das consequências. E como em um feitiço de jogo de RPG, tirando os números errados de um dado, um apagão acontece. “ É O FIM DO MUNDO, VIU!”.
Juntos os amigos irão descobrir que um apocalipse zumbi tem seus bônus e ônus, nada de tiros no meio dos olhos à rodo. Começa a caça a cura, o que os amigos não imaginam é que ela pode estar mais próxima do que se espera.







segunda-feira, 25 de setembro de 2017

desabafando com fantasmas - Tudo o que eu queria era nunca ter nascido

Desabafando com fantasmas

 


Vejo daqui de cima os ventos da desesperança, 
sobre a tempestade de emoções
em um mar revolto. 
Não queria me sentir sozinho. 
Mas, as vezes, é difícil... 

Encaro o orvalho rubro deslizando sobre minha pele, 
A lâmina deslizando pelos meus dedos... 
Já não fazia mais efeito
meu coração ainda doía.

sábado, 10 de junho de 2017

Resenha e resumo do livro A fabrica de vespas -

"certa vez, amarrei uma vespa em cada um dos sininhos de cobre, para que o martelinho batesse nelas de manhã, ao soar o alarme. " Pág. 34
Fabrica de Vespas:
▶Titulo original: The Wasp Factory
▶ Pág: 240
▶Autor: Iain Banks
▶ Ano: 1984
▶Editora: Darkside
▶ Primeira pessoa do singular

domingo, 21 de maio de 2017

CARMILLA, J. Sheridan Le Fanu

Capa da edição digital pela Amazon Kindle

"Demorou muito para que o terror dos eventos recentes se desvanecesse; e até este momento lembro-me da imagem de Carmilla com variações ambíguas - às vezes, a garota brincalhona, lânguida, linda; às vezes, o demônio contorcido que vi na igreja arruinada; e com frequência sou despertada de um devaneio, acredito ter ouvido o passo leve de Carmilla à porta da sala de vestir",

Sobre o livro:
Publicada originalmente por  Joseph Thomas Sheridan Le Fanu (28 de agosto de 1814 - 7 de fevereiro de 1873) entre os anos de 1871-72, em capítulos na revista  Dark Blue, é um conto curto, sendo considerado um dos mais importantes do gênero de Terror na literatura da era vitoriana. Influenciou romances como Drácula, de Bram Stocker (Leia nossa resenha de "Dracula"), por ter sido lançada vinte e cinco anos antes do best-seller .

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Um breve comentário do Livro O labirinto - Jim Helson e A.C.H Smith


Curiosidade sobre os autores:


James Maury, mais conhecido pelo nome de Jim Henson. O cartunista, músico, roteirista, designer e diretor sabia acessar como ninguém o coração das pessoas e o seu maior dom foi dar vida a seres inanimados, sim ele criou a inesquecível Família Dinossauro. Além deste, Henson também criou fábulas como Labirinto, em parceria com George Lucas, filme que encantou toda uma geração quando foi lançado, há 30 anos, com David Bowie como Jareth, o Rei dos Duendes, e também responsável pela trilha sonora, e uma jovem Jennifer Connelly no papel de Sarah, a protagonista que deseja que os duendes levem Toby, seu meio irmão e – para seu espanto – é atendida. Arrependida, ela é desafiada pelo Rei dos Duendes a atravessar o sombrio Labirinto, repleto de perigos e seres mágicos. A novelização de Labirinto finalmente é publicada em português, em uma edição à altura do mestre. Escrita por A.C.H. Smith em parceria com Henson, a edição apresenta pela primeira vez as ilustrações dos duendes feitas por Brian Froud, que trabalhou no filme, além de trechos inéditos e nunca vistos com 50 páginas do seu diário, detalhando a concepção inicial de suas ideias para Labirinto, comemorando os 30 anos do filme em grande estilo.



 Pequeno resumo:


Sarah, se sente desprezada e ressentida desejando ter mais atenção aos seu pai e sua madrasta que só lembram de seu meio irmão, o pior de tudo é que ela precisa cuidar dele. A mãe biológica de Sarah é uma atriz de sucesso e para seguir os passos da mãe ela treina sua atuação com falas de um livro chamado: "Labirinto".

"Você pensa que é muito esperta", disse Hoggle. "Sabe por quê? Porque você ainda não aprendeu nada." (p.46)

Certo dia, a madrasta de Sarah por querer sair seu marido incube a menina de cuidar de seu meio irmão e ela fica irritada, porque para ela era uma injustiça. Quando o menino começa a chorar ela o pega no colo e recita uma das falas do livro, para que o rei dos Duendes levar seu irmão embora e transforma-lo num duende.

"Eu desejo que os duendes realmente venham e levem você embora... agora." (p.28)

O que ela não esperava era que seu desejo se realizaria, logo ela se arrepende e fica desesperada ao pensar em seus pais chegando e vendo que seu irmão havia desaparecido. Vendo a relutância de Sarah para que devolvessem seu irmão o rei dos duendes (que no filme é interpretado pelo David Bowie) lhe lança um desafio que consistia em ela atravessar o labirinto e chegar em seu castelo tendo no máximo 13 horas para isso.

Disposta a correr o risco e salvar seu irmão, Sarah enfrenta o perigoso labirinto que muda de posição e  diversas criaturas mandadas pelo rei para desvia-la do caminho certo.

 Resenha:

confesso que senti  como se tivesse lendo uma outra versão de Alice no país das maravilhas, isso não é uma coisa ruim já que eu amo essa história devido seus simbolismos e questões sociológicas entrincheiradas numa história infantil, mas voltando ao livro labirinto, a leitura é bem leve, pois a forma como o escritor passa a história é bem fácil de entender. Os personagens conseguem te cativar... 

Sarah me pareceu um pouco mimada no começo, reclamando sem necessidade, mas vamos levar em conta que é uma criança, porém mais adiante vemos que seu crescimento e amadurecimento vem sendo construido perante a realidade a qual estava presenciando. 


Devo dizer que em minha opinião o livro é um bom passa tempo, não é uma história que tem algo de novo, mas realmente vale a pena ser lido. E vamos bater palmas para a edição da Darkside que como sempre arrasa. (uma das minhas editoras favoritas <3). Podemos nem elogiar muito senão fica mal acostumada. kkk

De 01 a 05 para este livro,

(Minha nota é 4).